19 de setembro de 2013

Exercício de Comunicação

Por Rachel Gepp, aluna do II Curso de Comunicação Comunitária

ELABORANDO UMA CRÍTICA SOBRE UMA MATÉRIA DO JORNAL O CIDADÃO:

Cultura, suor e amor – página 7
A companhia teatral, Cia Marginal, apresenta o espetáculo “Qual é a nossa cara?” e conta das dificuldades de se inserir no mundo, admirando, criando e transformando, quando se é um indivíduo marginalizado pela sociedade. É a luta pela afirmação de serem como pessoas, onde vivenciam muitos obstáculos, mas encontram na arte a força para vencê-los.

FAZENDO ANÁLISE SOBRE A RELAÇÃO CIDADE X FAVELA:

A cidade funciona como um resultado de todos, laboratorialmente falando. Nesse sentido, a favela tem uma importância imensa no processo da cidade. Historicamente ela vem cumprindo o papel de abrigar os trabalhadores negros e pobres, que vendem sua mão de obra barata à classe branca e dominante. Mas no que diz respeito à verba estatal, ela não é contemplada, tornando esses espaços territórios de exceção. Porém, para a classe dominante, favela nunca foi problema e sim solução. Nela, encontram-se acessíveis os escravos modernos, que precisam vender sua força de trabalho em troca de baixos salários, gerando lucros para a classe dominante.

 O QUE É COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA?

Comunicação comunitária é aquela que trata da comunicação como direito e não como ajuda. É a expressão do comum, a que vai contemplar a todos os interesses do cidadão.

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